Ele pediu-lhe que abordasse um homem qualquer na rua que lhe agradasse e fizesse sexo com ele num beco ou numas escadas, enquanto ele, a dois ou três metros de distância, observava e se masturbava. Ela recusou e ele ficou aborrecido.
- É uma fantasia que me nasceu, não sei porquê. Nos últimos dias tem crescido como uma planta na Primavera. Uma vez combinámos uma regra: aceitar e realizar as fantasias um do outro. Lembras-te?
- Essa regra aplica-se às porcarias que fazemos um com o outro e que eu adoro porque é contigo. Só contigo, pois és tu o filho da puta que eu amo. Mas tem de haver um limite, não é? O meu limite és tu...
- Mas não percebes? Eu estarei lá contigo... É como experimentar uma nova posição.
- Mas...
Homem... aqueces. ;)
ResponderEliminarBem maluquinho ele heim.
ResponderEliminarBjos meus!
Duas ou mais posições para o caso...
ResponderEliminarObrigado pela visita ao blogue.
Ah, já se pode comentar, boa!
ResponderEliminarEros não tem papas na língua mesmo...
o limite da fantasia depende de cada um, é importante ter consciência de que se não se impõe limites, convém haver uma preparação para as consequências.
existe uma grande diferença entre pensamento e acto, mas por vezes essa fronteira pode ser muito pequena.
para concretizar fantasias a dois, é imperativo que ambos percebam e concordem. sem hesitações.
Mas do que é que ela está à espera?
Não esquecer o preservativo!
Ineressante a fantasia. Mistura sexo com desconhecidos, sexo num local público e voyeurismo. Gostei.
ResponderEliminarGrande abraço