Tomé ouviu por acaso uma conversa no comboio que não lhe saiu da cabeça o dia inteiro. Uma rapariga de 16 ou 17 anos confidenciou a outra que tinha feito amor pela primeira vez no dia anterior e que tinha sido “maravilhoso, maravilhoso”. Não falou de orgasmos nem de posições, mas apenas de ternura e amor.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
e não devia ser sempre assim?! maravilhoso! independentemente de tudo, acima de tudo, ternura e amor, carinho e carinho e carinho e carinho...
ResponderEliminarbjs
Fantástico... sorte a dela. :)
ResponderEliminarassim é bonito!
ResponderEliminarO que vale é o amor e a ternura, sempre!!Bjs
ResponderEliminarObrigada pela visita.
ResponderEliminarIsso é verdadeiramente fazer amor, e não apenas sexo.
bjoo
Vim retribuir a visita e agradecer por deixar um comentário!
ResponderEliminarVolte sempre que quiser!
Beijos!
Amor e ternura...o resto é consequencia!
ResponderEliminarMuito boa sua postagem,viu?
Sopros da Brisa,
Cris
Um homem não tem sensibilidade para escrever isto.
ResponderEliminarera bom que sempre fosse assim! :)
ResponderEliminarE o Tomé o que pensou disto? Aprendeu alguma coisa? Espero que sim! Porque o que ele ouviu foi falar de AMOR (o sexo como consequência também tem que existir...)
ResponderEliminarAbracinho
Obrigada pelas visitas :)
ResponderEliminarO título diz tudo: ternura.
Quando é o amor e a ternura que mandam, o efeito perdura!
Falou, afinal, das únicas coisas que interessam.
ResponderEliminarPena é que já ninguém consiga ver isso...