Estava a comparar o tamanho e o feitio das mamas das empregadas da loja quando a esposa o chamou ao provador de roupa. Queria que a ajudasse a apertar o vestido que estava a experimentar. Pegou desembaraçadamente no fecho do vestido, mas em vez de o puxar para cima puxou-o completamente para baixo e acariciou-lhe as costas e depois os seios. Ela protestou baixinho. O marido respondeu que não estava ninguém nos outros provadores e que as empregas se encontravam todas ao fundo da loja a arrumar roupas. Com movimentos rápidos e precisos baixou o vestido até à cintura e desapertou o soutien e, assim que o terreno ficou livre de obstáculos, apertou -lhe os mamilos com a ponta dos dedos. Ela deixou de resistir e, enquanto se entregava às mãos dele, enfiou a mão esquerda nas cuecas, procurando dividir os dedos entre o clítoris e o poço da vagina.
- Sim, sim! Ordenha-me querido!
Com a mão direita desapertou-lhe rapidamente a braguilha e, embora ele parecesse conhecer bem o caminho, guiou o pénis exactamente até à entrada do seu sexo. Apesar da posição pouco favorável, a progressão foi fácil e expedita. Bastou ela empinar um pouco o rabo para os vinte e cinco centímetros serem completamente engolidos. Durante todo esse tempo, os seus mamilos nunca deixaram de ser manuseados pelos dedos sábios do esposo e a sua mão esquerda não deixou o clítoris sozinho nem por um segundo.
Embora tenham ambos tentado conter os gemidos, é pouco provável que as empregadas não tenham ouvido nada. Principalmente quando - com poucos segundos de intervalo - os orgasmos chegaram - repletos de movimentos bruscos, gemidos reprimidos e respirações entrecortadas. Seja como for, não disseram nada nem se aproximaram. Tal como não comentaram a nódoa húmida desenhada no vestido, quando o dobraram e embrulharam. A senhora e o seu importante marido eram bons clientes e, como é sabido, o cliente tem sempre razão.
A poesia é o alimento para minha'lma...
ResponderEliminarÉ aquela que faz com que eu tenha o meu porque de escrever.
Obrigada pela visita Jaime
Bejãooo ;*
Realidade.
ResponderEliminarQuem me viu e sabe decifrar sorrisos viu estampado em mim que foi gostoso!...rsrs
Quanto ao conto... Uma delicia de ler e imaginar. Sempre que vejo um casal nos provadores das lojas, me pergunto se irão ou apenas insinuarão que algo mais íntimo está acontecendo... rsrs Todos somos voyers esperando uma oportunidade de nos deliciarmos... Garanto que as empregadas gostaram...rsrs
Beijos e uma ótima semana para ti!
:) Gostei!
ResponderEliminarConfesso que o "ordenha-me", neste contexto é novidade, mas perante os belos 25 cms tudo é aceitável.:)
Beijocas
Muito bom.
ResponderEliminarSensual e intrigante.
Um beijo grande.
E parece-me que teve toda a razão do mundo. ;)
ResponderEliminarAs lojas são um optimo lugar para soltar o desejo.
ResponderEliminar«se não fizermos bem a nós não conseguiremos fazê-lo aos outros», concordo plenamente.
ResponderEliminarMuito obrigada pelo comentário
Dando vazão aos desejos...
ResponderEliminarBastante envolvente esse conto...
Aproveite bastante o restinho do feriado de Carnaval!
Um beijo carinhoso
Estou te seguindo há pouco tempo, e to adorando teu estilo; parabéns pela delicadeza, perspicácia e sutileza que tens para explorar tamanha sensualidade...excitante!
ResponderEliminarBjsss.
Obrigada pelo teu comentário, e concordo contigo. Se queremos algo, e temos esperança que isso se realize, temos de lutar por isso. Apesar de existirem momentos em que, se calhar, o melhor a fazer é aguardar um pouco antes de agir.
ResponderEliminarGostei do texto, intenso e cativante. ;)
Real, nesta sentida descrição.
ResponderEliminarPossível...mesmo que ainda fantasia..;-D
Beijo de Luar
Verdade, o cliente tem sempre razão...
ResponderEliminarBjs
fdx, 25 cm ?? Com um bezerro desses ele nem precisa entrar no provador , pode ficar do lado de fora que ela faz o resto
ResponderEliminarCom 25 centímetros o coitado do homem tinha de estar no outro provador LOl
ResponderEliminarBelo texto, excitante e sensual...obrigada pela visita...bjs
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